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Factoring, FIDC ou banco? Entenda a diferença quando o assunto é antecipação de recebíveis.

  • rafaelsantannamaga
  • 31 de jan. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 4 de abr. de 2022

O princípio das três é o mesmo, a compra de recebíveis.



No caso das factorings, o negócio é justamente a aquisição dos recebíveis. As operações são mantidas por conta da taxa de deságio e das taxas pagas pelos cedentes, por isso, o custo da operação costuma ser maior, porém a burocracia para a aprovação das operações é mais simplificada.

Nos bancos, como ele trabalham com mais opções de serviços financeiros, as taxas aplicadas podem ser menores se comparadas as factorings. Entretanto a burocracia é muito maior, para que uma operação não afete a outra, assim eles conseguem manter um equilíbrio entre todos os serviços sem assumir riscos muito altos.

Os FIDCs (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) também costumam praticar taxas inferiores às factorings e isso acontece porque os recebíveis são transformados em lastro para o fundo de investimentos. Dessa maneira, o crédito da dívida vira um título capaz de render no mercado e, é a partir deste rendimento que um FIDC mantém sua operação. Outro ponto importante é que o FIDC desobriga o pagamento de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), o que costuma reduzir o valor do deságio, sendo assim, o FIDC costuma ser a melhor opção para negociar seus direitos creditórios.

Então como conclusão, podemos concluir que a diferença entre eles seria:

Factoring = têm uma taxa maior, mas menos burocracia.

Bancos = taxas menos elevadas, mas a burocracia é muito maior.

FIDCs = menos burocráticos, taxas inferiores e não cobram IOF.

Nesse aspecto o EVOLUT FIDC tem as taxas mais competitivas do mercado e contamos com um time qualificado capaz de oferecer a melhor experiência possível no seu atendimento.

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